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quarta-feira, 23 de março de 2016

Da Série: Rapidinha da mamãe (26)

E ai que nessa de planejar casamento civil e lua de mel, nós pedimos várias sugestões aos nossos pais e aí:

Eu: Então, nossa ideia é casar naquele cartório e depois ir almoçar em algum lugar na Tijuca mesmo!
Mãe: Num é melhor jantar? Porque nem todo mundo vai poder ir no almoço numa quinta-feira!
Eu: Tá, mas o que eu faço entre o casamento e o jantar? Meio nada a ver, né?
Mãe: Vai pro motel, ué?!

Senhoras e senhoras, essa é a minha mãe!

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

Da Série: Rapidinha da vovó (5)

Minha mãe vive uma rotina louca com a minha avó, porque ela teima em não comer, não tomar os remédios e não dormir durante a noite.
Ela trabalha como técnica de enfermagem num estilo de plantão do tipo 12 x 60, o que significa que ela trabalha doze horas num dia e folga dois dias. Nos dias de folga e durante todas as noites, ela fica em função da minha avó.

Daí, de tempos em tempos, minha mãe "tira férias" dessa loucura para manter a própria sanidade.
Obviamente, nesses dias alguém substitui ela nessa tarefa nada fácil.
Mas minha avó fica super chateada.

Daí, esse mês de janeiro, minha mãe tirou férias do trabalho e viajou por cinco dias.
No dia 30/1, já de volta, ela avisou à minha avó que iria voltar a trabalhar no dia seguinte (mais conhecido como 31/1). Nisso:

Vó (desconfiada): Você vai trabalhar mesmo ou está me enrolando pra ir viajar?
Mãe: Mãe, pelo amor de Deus, eu vou trabalhar amanhã. Minhas férias acabam hoje!
Vó (desconfiada): Hum.
Mãe: Mas a senhora não pode ficar me ligando, porque eu tenho que cuidar dos pacientes. Na hora do almoço eu te ligo!

Daí, no dia seguinte, lá pelas 11h, um colega de trabalho contou a minha mãe que "uma senhora, com voz de bem idosa ligou no hospital perguntando se a Rosângela tinha ido trabalhar. Mas que não era para chamá-la, era só para saber isso!"

Agora tu vê! Nem eu sei o telefone do trabalho da minha mãe e minha avó, teoricamente diagnosticada com Alzheimer sabe?

Beijo! =*

sexta-feira, 8 de janeiro de 2016

Da Série: Rapidinha do Trânsito (9)

1:30 da manhã.
Eu estava no terminal Alvorada (que fica na Barra da Tijuca), dentro do ônibus (que vai para a Rodoviária Novo Rio, na região Portuária), morta de cansada, indo para casa (que fica no Alto da Boa Vista)!

Menina aleatória (com um pé no degrau do ônibus e outro na calçada): Moço, esse ônibus vai para a Rodoviária?
Motorista: Aham!
Menina aleatória: Mas ele vai por onde?
Motorista: Pelo Alto.
Menina aleatória (confusa): Como assim?
Motorista (impaciente): Pelo Alto da Boa Vista. Vai entrar ou não? Preciso sair!
Menina aleatória (entrando no ônibus): Vou, mas só queria entender por onde ele vai.
Motorista (impaciente): Ué, vai pegar a Barra toda, depois o Alto, depois a Tijuca inteira e aí vai chegar na Rodoviária.
Menina aleatória (chateada): Pô moço, Barra toda??? Não tem como ir pela Tijuca direto!?
Motorista (impaciente): Cara, passa logo na roleta, deixa eu trabalhar que você nem deve saber onde está!

E nesse momento você acha que eu to com pena da menina quando na verdade eu tava rindo dela.
Porque eu sou escrota!
E porque ela realmente não fazia ideia da merda que tava falando!
E porque quando eu não sei onde eu estou, eu super acredito no Google Maps ou nos motoristas e habitantes da região ao invés de ficar discutindo asneiras com eles!

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Beijo! =*


quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

Da Série: Rapidinha do Trabalho (21)

Daí a menina sai do banheiro, após vários minutos e diz:

Menina: Gente, eu tentei de tudo, mas o meu cocô não quer descer e eu preciso ir embora!
TODOS: Hahahahahahahahahahahahaha!
Menina: Sério! Só avisando. Alguém depois tenta lá que eu tenho que ir?
TODOS: Hahahahahahahahahahahahaha!
Outra menina: Gente, mas esse baldinho amarelo que tem aí é pra isso mesmo! Ele é usado todo dia 11h da manhã!
TODOS: Hahahahahahahahahahahahaha!


sexta-feira, 30 de outubro de 2015

Da Série: Rapidinha do Trabalho (20)

Porque essas mulheres "tão que tão"!

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Jessica é a mais falante entre nós e isso "incomoda" a Tamara!

Tamara: Vamos desafiar a Jessica a ficar quieta por uma hora!
Flavia (com pena): Ai, Tamaaaaara!
Tamara: É porque ela fala muito!
Jessica (boladinha): Ah é? Então vou fazer o seguinte: vou falar com todo mundo, menos com você, Tamara!
Tamara (desesperada): Nãoooooo! É pra você não falar COM NINGUÉM!
Todos: HAHAHAHAHAHAHAHA!

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Um poucos antes do almoço, o olho da Tamara inchou numa espécie de tersol e aí:

Eva: Tamara, você foi ao médico?
Tamara: Não, porque aqui eles não atendem emergência!
Eva: Como assim? Maior placa escrita emergência!
Tamara: Mas é emergência cirúrgica!
Lívia: Ela não quis tirar o olho, boba é ela!

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Ainda sobre o tersol da Tamara. Flavia fez uma cirurgia no tímpano e estava um pouco surda essa semana!

Eva: Tamara, tem atendimento popular aqui perto!
Tamara: Onde?
Eva: Visconde de pirajá, 550.
Susan: Não é tão perto!
Eva: Atende até às 21h!
Tamara: ...
Eva: Tamara, tá me escutando?
Bia: Quem não escuta é a Flavia!
Todos: HAHAHAHAHAHAHAHAHA!
Flavia: Oi?
Todos: HAHAHAHAHAHAHAHAHA!
Flavia: Que foi?
Todos: HAHAHAHAHAHAHAHAHA!


quarta-feira, 28 de outubro de 2015

Da Série: Rapidinha do Trabalho (19)

Toda empresa tem aquele cara quieto.
Que só responde ao que é perguntado.
Que não emite opiniões se não for consultado.
Que todo mundo acha que um dia vai surgir com uma metralhadora e assassinar todo mundo!
Lá na empresa o nome desse cara é WAGNER e ele trabalha na parte de TI.

Todo dia, a gente fala pra caramba.
Canta, dança, curte, vive, ôôôôôôôô.
E o Wagner? Calado com fone de ouvido, sorrindo de vez em quando!

Sexta-feira!
Todos estavam agitados e falantes.
E o Wagner? Na dele, como sempre!
De vez em quando, alguém se lembrava de maneirar o tom de voz para não atrapalhar o pobre do menino.
E o Wagner? Nunca comentou sobre o óbvio: nós estamos constantemente interrompendo o raciocínio dele!

Daí, após o almoço, Wagner, que estava, como sempre, concentrado em sua atividade, fez um batuque na mesa porque estava impaciente com a lerdeza do computador, enquanto, por um milagre, todos estavam quietos, concentrados em suas atividades!

Jess (ao ouvir o barulho): Que barulho foi esse? Iiiiiii é o Wagner batucando!
Wagner (com tom de zombateria): Tá te incomodando, Jéssica?
Eu (rindo): Iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii caraaaaaaaaaaaaai! Isso aí! Põe ela no lugar dela!
Jess: HAHAHAHAHAHAHA. Gostei!
Wagner (tímido): Nem foi com essa intenção, mas já que entenderam desse jeito!

Sim!

beijo! =*

sexta-feira, 23 de outubro de 2015

Da Série: Rapidinha do Trabalho (18)

Horário de almoço (que fique claro...)

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Estávamos, dentre outros vários assuntos, discutindo quem nós seríamos no X-Men, até que:

Bia: Tamara seria a Tempestade...explosiva!
Jess: Bia seria a Vampira!
Susan: E eu?
Bia: Ahhhh, sabe quem você seria? A Medusa!
Lívia: HAHAHAHAHA...Mas num era X-Men?!
Bia: Ué, mas é aquela...que se transforma em outras pessoas...várias personalidades!
Jessica: Ahhhh. É Mística, garota!
Todos: HAHAHAHAHAHAHA!

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Estávamos discutindo sobre regras de conduta e vestimenta nos diversos setores da vida (pessoal, trabalho, igreja), quando:

Lívia: Ahhhh, quer saber? Vou aloprar! Vou usar vestido, short e chinelos e maiô com polainas!
Jess: Mas qual o problema de usar vestido?
Lívia: Vestido curto. Daquele que a pessoa pergunta: "Lívia, que é isso?" e eu respondo: "O fio do OB, por quê?"
Todos: HAHAHAHAHAHAHA!

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Estava contando sobre alguma história da comunidade onde moro - MATA MACHADO - e a hashtag que eu uso sempre que presencio uma típica cena de gente favelada - #matamachadofeelings - quando:

Bia: O que é Mata Machado?
Susan: O nome da minha comunidade!
Bia: Juraaaa? Eu sempre achei que você esquecia o "r" e que na verdade queria dizer "Marta Machado". Pensava comigo, "não conheço, mas a Susan lê tanto que deve ser alguma autora famosa!"
Susan: Aloka!
Bia: E eu pensando: "Esse corretor da Susan sempre tira o 'r', cara!"
Todos: HAHAHAHAHAHAHA!

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E eu, que constantemente uso meu nome como exemplo de escrotice. Usei pela 20ª vez esse recurso no mesmo dia:

Bia: O cara tá puto. Ele é israelense, vai tacar uma bomba aqui!
Susan: Pô. mas israelense chamado Daniel? Ah, tudo bem, meu nome é Susan Kate e eu sou brasileira!
Lívia: Cara, para de usar seu nome como desculpa para tudo de ruim que você é!
Susan: HAHAHAHAHAHAHA!

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Quer dizer, drogas!



beijo! =*

segunda-feira, 5 de outubro de 2015

Da Série: Youtubando no Blogger (5)

Se Moisés tivesse sido mais sagaz, ele não tinha criado tantas pragas.
Bastava ter dado a ele uns três vizinhos com péssimo gosto musical e o faraó ia fazer o que ele quisesse, sem perder seu primogênito!



beijo =*

terça-feira, 22 de setembro de 2015

Da Série: Rapidinha da vovó (4)

Daí que minha avó já passou por muitos médicos, sendo diagnosticada de diversas formas: Alzheimer, Psicose, Esclerose, Transtorno Bipolar, Senilidade, Demência, Esquizofrenia, Obsessão...

Fato é que, às vezes ela tá ótima. Super lúcida. Capaz de discutir política e economia.
Às vezes ela está confusa. E aí surgem os diálogos como esse a seguir:

Vó: Susan, desde que Maneco* sumiu e as pessoas resolveram limpar o barraco dele, todos os ratos vieram aqui para casa.
Susan: Como assim, vó? Você viu eles chegando?
Vó: Não, mas eu sei. Minhas roupas estão sumindo. Outro dia eu fui procurar um casaco e não estava no armário.
Susan: Vó, tem certeza que não estava lavando?
Vó: Num sei. Só sei que o chão ta todo roído.
Susan: Vó, isso é a cerâmica que lascou. Provavelmente quando alguma coisa pesada caiu ou na hora de arrastar esse sofá de um lado pro outro.
Vó: Hum!
Susan: Vó, eu já tive hamster. Se tivessem ratos aqui a gente saberia pelo cheiro. Xixi de rato é muito fedorento!
Vó: Ah então já sei. Eles estão mijando dentro do sabonete (líquido). Por isso que não ta fazendo sabão direito.

Será, gente?
Tenso!

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* Maneco é um cara, vizinho da minha avó que usou (e usa até hoje, acho eu) todo tipo de drogas. Ele é muiiiiiiito doidão e a "casa" dele um lixo.

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beijo =*

quarta-feira, 12 de agosto de 2015

Da Série: Rapidinha do Trabalho (17)

Quando as pessoas me conhecem elas geralmente tem três diferentes visões sobre mim:

1) "Ai, a Susan é nojentinha, né?! Detestei!"
2) "Que menina sapata!"
3) "CARA, EU AMOOOO A SUSAN!"

E eu, mesmo sabendo disso, fico chateada com as pessoas que tem o primeiro tipo de percepção e fico, a todo custo, tentando provar que eu sou legal!

Daí acontecem histórias como a seguir:

Estava eu quieta na minha quando, de repente, uma funcionária vem falar comigo:

Regina: Susan, sabe aquele dia que você falou que eu tava inteirona?
Eu: Que dia?
Regina: Aquele, que eu comentei que me sentia uma idosa porque eu tenho 29 anos e todo mundo tem, no máximo, 25! E aí você me disse que eu tava inteirona pra minha idade!
Eu: Ah tah, que que tem?
Regina: Fiquei com raiva de você, garota! Pensei comigo "se ela não fosse faixa preta, eu dava um soco na cara dela!?"
Eu (assustada): Por que, gente? Que que eu disse demais?
Regina: Po, eu tenho 29 anos. Você me fez sentir como se eu tivesse 50 anos!
Eu (rindo): Que louca, gente! Eu nem falei isso nessa intenção! Aliás, eu sempre me ferro. Da outra vez eu fiz um comentário pra uma outra menina que não sabia como ela aguentava vir lá de Nova iguaçu para Copacabana todo dia e ela entendeu que eu estava sendo metida por morar mais perto do trabalho. Sendo que eu moro na comunidade, viado!
Regina: Pra te confessar, eu te achava um sebosa no início. Mas agora eu te acho legal!
Eu (alarmada): Por que, gente?
Regina: Porque eu chegava na sua mesa para pedir cartão (de passagem) e você nem olhava na minha cara!
Eu: Ah cara, foi mal, é que quando você vinha, você não era a primeira pessoa do dia a me interromper. Aí eu já estava irritada demais para ser legal! Além disso, eu não sou obrigada a ser bem humorada às 9h da manhã, gente!
Regina (me zuando): Ihhhhh desculpa, senhora de negócios!
Eu: Cara, é que você tocou no meu ponto fraco, as pessoas sempre acham que ou eu sou sebosa ou eu sou lésbica ou eu sou MUITO LEGAL! Sendo que a lésbica é a Lívia, cara!
Regina (assustada): O quê??? A Lívia é lésbica?
Lívia (zuando): Ainnnnn, vem cá, sua safada!
Regina (assustada): Para com isso!

Nós rimos horrores, mas, a partir daí, a Lívia começou a perturbar a Regina, que sempre se esquiva rindo e falando "Cruz Credo!"...

Aí hoje, eu contando para o meu chefe esse episódio na frente da Regina, ela me solta a seguinte:

Regina: Pior é que eu nunca iria cogitar que a Lívia é lésbica! Se eu tivesse que chutar, eu diria que a Susan é a sapatão da empresa!

¬¬'


segunda-feira, 3 de agosto de 2015

Da Série: Cada uma que me acontece...(7)

Daí que eu estava voltando para casa de ônibus, por volta de uma das 21:45.
Quando eu percebo que um senhor entra com uma bíblia (dessas de couro e zíper) nas mãos.
O ônibus estava vazio, mas ele, depois de olhar um pouco ao redor, decide sentar ao meu lado, com a bíblia no colo.
Eu, que estava lendo meu livro, achei estranho, afinal, ele poderia sentar sozinho em qualquer outro lugar, mas ignorei e continuei com a leitura!

De repente, com a minha visão periférica, eu percebi que o sujeito não parava de coçar o saco.
Pensei comigo: "Gente, mas que é isso? Carrapato?"
E qual não foi a minha surpresa quando eu percebi o real motivo de tanta "mexeção" ao ver um troço marrom e murcho por cima da calça, que eu identifiquei como o pênis do malandro!?

Na mesma hora, o ódio subiu, eu fechei o punho direito, contei até 37 e, para não ser presa por agressão, cutuquei o moço da frente e falei em alto e bom som: "Moço, você pode pedir pro cara aqui do lado guardar o pinto na calça se ele não quiser levar um soco na cara?!"

E aí que o cara da frente apenas olhou com nojo pra trás e retomou a sua vida. Mas já foi o suficiente para o sujeito despudorado guardar o pinto velho, levantar e, todo sem graça, me mandar o caô de que o ziper estava emperrado e que já ia descer do ônibus!

Daí, ele todo atrapalhado, puxou a cigarra (que é aquela cordinha que tem no ônibus, ta gente? Evitem de achar que o cara arrumou um inseto do bolso) e desceu no meio do nada, onde eu sei que não mora ninguém!

E eu? Engoli o meu ódio, ri pra num chorar, e postei a historia no facebook para lembrar de contar aqui mais tarde!

Moral da historia: Fiquem atentas para vizinhos de ônibus coçadores de saco e, se necessário, gritem por ajuda, caso não saibam se defender ou não queiram acabar a noite na delegacia. Apesar de achar que um spray de pimenta cairia bem nessa situação, né?

=*

domingo, 31 de agosto de 2014

Da Série: Falta do que fazer/falar (57)


Poutz, estava em uma palestra dia desses que o palestrante era muiiito gordo, calvo (daqueles que penteiam o cabelo que sobrou para tampar a careca), fanho, gago e com a voz fina.
Deus sabe o meu esforço para sobreviver a isso!



quarta-feira, 20 de agosto de 2014

Da Série: Rapidinha da academia (2)

Estava no vestiário colocando o kimono.
De repente...

Mulher apertada: Nossa, queria fazer xixi, mas alguém soltou um barro naquele banheiro, que ta foda!
Mulher sincera: É, mas faz tempo!
Mulher apertada: Po, mas ainda to sentindo o cheiro.
Mulher sincera: Ah, mas esse foi o que eu acabei de soltar nesse outro.
(Silêncio constrangedor)
Mulher sincera: Foi mal, desculpa aê, mas eu cheguei muito desesperada, não sabia o que fazer!
Mulher apertada (mega envergonhada): Não, tudo bem, é porque só num dá pra ir lá agora, né?

E eu saí do banheiro antes de soltar um gargalhadão!

sexta-feira, 15 de agosto de 2014

Da Série: Rapidinha da academia

E aí que, após o treino de karate, eu fui renovar minha matrícula na academia.
Estava de kimono, suada, cansada e ainda rouca (com voz de travecão sinistra!)

Eu: Oi, vim renovar minha matrícula.
Rapaz: Qual seu nome?
Eu: Susan...
Rapaz: Oi?
Eu: S U S A N
Rapaz: Plano trimestral?
Eu: Aham...
Rapaz: Ok!
Eu: Vem cá, a Jéssica saiu?
Rapaz: Quem?
Eu: Aquela moreninha que trabalhava aqui na recepção...
Rapaz: Saiu. Por quê? Você gostava dela?
Eu: Sim. Ela era gente boa.

Daí eu percebi um sorrisinho estranho nele. E entendi: ele achou que eu GOSTAVA da menina!

Eu: Eu vivia dizendo a ela que certos empregos são temporários.
Rapaz (ainda sorrindo, meio desconfiado): Uhum. Crédito ou debito?
Eu: Crédito!

Quando o comprovante saiu, veio com o nome do Danilo, porque o cartão era dele.
Percebi que o fato causou um certo estranhamento.

Eu: Saiu com nome diferente porque o cartão É DO MEU NAMORADO!
Rapaz (fazendo o loko): Nem tinha reparado!
Eu: É, achei melhor explicar. Ainda mais porque estou com essa voz de travesti!

E fui embora!

quinta-feira, 14 de agosto de 2014

Da Série: Rapidinha do Trabalho (16)

Daí que fomos ao Starbucks após o almoço.
Senti que o rapaz escreveu meu nome no copo com uma cara estranha, mas não dei muita bola.
Nos sentamos e ficamos aguardando nossos pedidos.
Um a um, os nomes foram chamados.
Até que:

Funcionária: Seuson?
Todos: ...
Funcionária: SEUSON?!
Colega de trabalho (rindo): Susan, eu acho que é você!
Outros colegas: Hahahahahahhaha

Me levantei e lá estava o meu Frappuccino!

Eu: Pior que é o meu mesmo! (Falando para a funcionária) No caso, é Susan, ta?
Colegas + Clientes e funcionários próximos: HAHAHAHAHA!

A funcionária em questão foi pra cozinha e de lá soltou uma gargalhada maquiavélica, que eu ouvi do balcão!

E eu? Tive que rir e me conformar com o analfabetismo alheio.

E aí, que nome você me daria?

terça-feira, 12 de agosto de 2014

Da Série: Twittando no Blogger... (73)

Você sabe que a pessoa é POBRE em todos os sentidos quando ela tatua uma marca de batom no pescoço! SIM, EU DISSE UMA TATUAGEM DE MARCA DE BATOM NO PESCOÇO! #noémesalva