quarta-feira, 28 de março de 2012

Da série: "Eu tenho uma pergunta... (12)

Quantas pessoas cabem em um vagão do metrô?

Porque eu tenho certeza de que no que eu vim hoje de manhã tinham mais de 5000 pessoas.
Eu tava tão perto do cara que estava na minha frente que cada vez que ele bufafa de irritação, eu ficava despenteada!
MetrôRio, tem que ver isso aí! (Como diria minha amiga Keke)

=S

terça-feira, 27 de março de 2012

Help us...

Genteeeeeeeeeeeee, essa auau linda foi jogada no quintal do meu namorado na madrugada do Domingo. Juro que não entendo como seres idiotas como esses, lançadores de cachorros nos quintais alheios, podem existir, mas...


Eu queria muiiiiito ficar com ela. Fiz um movimento de greve de fome e os caraios lá em casa, mas a minha mãe num quer saber de outro cachorro. (Eu já tenho a Dolly e ela é extremamente ciumenta, sabe?)

A mãe do meu namorado não quer nem ouvir falar em ficar com a nenenzinha e está quase tendo síncopes nervosas em imaginar a pequena branquinha fazendo merdinhas por aí. Eu to mega preocupada e super chateada por não podermos ficar com ela chorei uma noite inteira...

Por favor, caso vocês saibam de alguém que queira um amor de um cão (no caso, de uma cadela), avise!

Meu e-mail é susan_kate@hotmail.com

Olha ela aí:


 "Oi? Me dá carinho?"

 Foto de perfilzinho...

Olhos e orelhas que combinam, olha que fashion!!! 

"Ah, cara, cansei de fotos!"
=*

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Atualização: Pipoca, carinhosamente apelidada por seus donos provisórios, ganhou um novo lar. Estamos muito felizes por ela e pelo sortudo que vai ganhar o amor de uma peludinha fofa! Obrigada, galera!

segunda-feira, 26 de março de 2012

Da Série: Twittando no Blogger... (29)

TPM
.
.
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São as três letras necessárias para definir o meu estado de espírito! Então, boa sorte, caso você TENHA que me aturar esses dias...

sábado, 24 de março de 2012

Da Série: Susan Kate também é cultura...

E estreando nova série.

Esse mês minha vida cultural agitou.
Sempre fui muito fã de teatro e dança, por isso, quando minha mãe me convidou para assistir uma peça do Michel Melamed e o espetáculo da Deborah Colker, nem pensei antes de aceitar.
E por isso, hoje estou aqui para dizer:

ASSISTAM E SE APAIXONEM pelo espetáculo "Tatyana" da coreógrafa e bailarina Débora Colker. Eu sempre quis ir, mas nunca tive grana. Desconhecia, entretanto, a chamada temporada popular, que é quando os preços caem vertiginosamente, sem que a qualidade do espetáculo caia.


Em "Tatyana", Deborah conta a historia adaptada de um livro, cujo título é muito difícil de escrever e falar. São quatro personagens, cada um representado por quatro bailarinos (sim, meu anjo, são 16 bailarinos no palco), além do autor, representado pela própria Deborah e por outro bailarino. Juntos eles contam uma espécie de resumo do drama/romance escrito no século XIX e adaptado por Colker.


Bom, em resumo, tudo é lindo, a música, as luzes, as cores, os movimentos, o cenário e, lógico, os 18 seres extremamente elásticos no palco.


Claro que se você não suporta dança, sobretudo ballet, provavelmente você vai achar extremamente enfadonho. Mas aí a gente já sabe quem é o problemático na história, né? De qualquer forma, qualquer um fica admirado com a força e leveza dos movimentos e pela criatividade da mulher. Podem me chamar de viadinha, mas eu simplesmente AMEI! Debbie (olha a intimidade), você ganhou uma fã fervorosa!

A mulher tem 50 anos, povo! Sinistra demais!

NÃO ASSISTAM, NEM POR FALTA DE OPÇÃO, NEM POR EXCESSO DE DINHEIRO, a peça "Adeus à Carne" do Michel Melamed. É, sendo bem direta e sincera, um lixo! O cara, numa onda de pseudo-intelectual tenta (sim, TEN-TA) chocar o público ao fazer uma crítica ao Carnaval, utilizando cigarro, palavrão, homossexualismo, religião e sexo. Entretanto, o roteiro ou a montagem (Deus sabe) não foi feito de uma forma inteligente a ponto de deixar claro o que o pobre diabo do Melamed queria dizer. "Ahhh, mas a peça era subjetiva" vocês dirão. Mas pra mim, uma peça só é boa quando consegue transmitir alguma coisa. E na boa, estou há uma semana tentando entender porque seis atores sobem numa escada e simplesmente caem no choro e o que, diabos, isso tem a ver com o carnaval.


Pra tentar explicar, durante os primeiros, sei lá, 15 minutos de peça, nenhum dos atores fala NA-DA. Eles passam chorando e se lamuriando pelo palco. Daí surge um Santíssimo (figura da igreja Católica) e cada ator passa e faz determinado movimento. Um deles, na cadeira de rodas, para em frente ao Santíssimo, tira um pênis de borracha, desses de sex shop, e dá um beijo. Outro, com a cara pintada de vermelho, parecendo o demônio, fala aquela que seria primeira palavra da peça - CU. Sério, era pra chocar? Eu falo "cu" toda hora, caralho, isso não choca nem a minha avó.


Daí uma voz em off começa a explicar como um desfile de escola de samba funciona, começando pela comissão de frente e tal. Mas cada vez que a voz se calava eu achava que iria ver uma cena relacionada ao que foi dito. E sempre me frustrava. NADA FAZIA SENTIDO. Já na segunda "cena" eu comecei a pensar que o problema de não estar entendendo lhufas era que os contra-regras haviam esquecido de distribuir maconha ao público. Mas o pior de tudo foi a plateia, composta por outros tantos pseudo-intelectuais, que fingiam estar entendendo e concordando com aquilo. Ah, cara, num fode, eles só tavam tentando fingir que não foram os R$20,00 mais mal gastos de suas vidas.

Sério, olha essa merda!

Bom, eu odiei, e escrevo isso para tentar poupá-los de 2 horas desagradáveis em suas vidas. Mas vocês são livres para ir lá e depois pensar: "Bem que aquela filhadaputa disse que essa peça era um CÚ!"

terça-feira, 6 de março de 2012

...

Juro que só to esperando o Danilo me passar as fotos que estão na câmera dele pra contar cada detalhe da melhor viagem da minha vida!!!!!

xD

Mega felizona da vida é pouco, né?