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segunda-feira, 24 de outubro de 2016

Caraaaaaaca, viado, ta sumida!

Sim!

Conforme prometido em alguns comentários em redes sociais, estou de volta!

Muitas coisas aconteceram desde o último post, mas a mais importante delas é que eu finalmente me mudei para minha humilde residência. E eu nem acredito que estou aqui depois de tantas contagens regressivas, choros, parcelamentos, discussões e conquistas.

Estou também em um novo emprego e com novas expectativas de vida e carreira.

Tenho rascunhado alguns textos e sinto que tenho que voltar a compartilhar minha visão embaçada de mundo com minhas 3 leitoras queridas!

=)

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Então, vamos ao que interessa, atualizações:


Casamento: Já se passaram 4 meses desde o dia que assinei um documento na frente de um senhor barbudo e mudei meu estado civil. Já deixou de ser estranho me referir ao Danilo como marido e não mais como namorado ou noivo. Já passamos pelos "terríveis" 3 meses, que foram super tranquilos. Já estabelecemos regras implícitas de convivência que incluem o respeito à individualidade e o pensamento no conjunto. Por enquanto, não descobri nenhuma mania irritante do Danilo. Pelo contrário, apenas me surpreendo (a cada dia mais) com o fato de que ele cuida melhor da casa, dos gatos e de mim do que eu mesma. Continuamos dois idiotas. A parceria só aumentou, bem como a vontade de fazer o outro feliz!




Apartamento: Pegamos a chave do apartamento no dia 22/08/2016 e, desde então, cada dia é uma novidade gostosa a ser comemorada. No início, parecia que nada ia dar certo. Mas, aos poucos, com muita paciência (e dinheiro gasto) as coisas começaram a acontecer. Falta pouco para que o básico esteja completamente montado e, assim, partirmos para a decoração. Nos mudamos com apenas uma cama, um colchão, um blecaute (porque não sou obrigada), uma TV (apoiada em 5 caixas de papelão, que formavam uma estante improvisada), uma arara de roupas emprestada e um filtro de água. Ficamos 4 dias sem aquecedor (e tomando banho tcheco*), 3 semanas sem geladeira, fogão ou microondas e estamos até hoje sem sofá nem mesa de jantar, usando cadeira de computador e tábua de passar para esse propósito. Mas os gatinhos mais lindões e manhosos estão aqui, completando a nossa família! O condomínio é completo e fica num local relativamente legal. Não tem muito barulho, apesar de ser ao lado de um estádio de futebol e o mais importante: eu não dependo exclusivamente de ônibus para me locomover e eu estou amando isso!



Emprego: Mudei drasticamente o rumo da minha carreia ao passar no concorrido processo seletivo da PwC. É um desafio diário repleto de aprendizado e muita diversão, pois tive a sorte de cair em um projeto interessante, com uma equipe ótima! Creio que encontrei, finalmente, o tipo de empresa que mais se encaixa no meu perfil e espero crescer e aprender bastante daqui para frente!


No mais, tudo está igual!
Se tudo der certo, quarta tem mais!

Um beijo! =*

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* Banho tcheco = Quando você usa a mão como distribuidor de água e - tcha tcha tcha - limpa o que tem que ser limpo. If you know what I mean.

quarta-feira, 23 de março de 2016

Da Série: Rapidinha da mamãe (26)

E ai que nessa de planejar casamento civil e lua de mel, nós pedimos várias sugestões aos nossos pais e aí:

Eu: Então, nossa ideia é casar naquele cartório e depois ir almoçar em algum lugar na Tijuca mesmo!
Mãe: Num é melhor jantar? Porque nem todo mundo vai poder ir no almoço numa quinta-feira!
Eu: Tá, mas o que eu faço entre o casamento e o jantar? Meio nada a ver, né?
Mãe: Vai pro motel, ué?!

Senhoras e senhoras, essa é a minha mãe!

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Da Série: Realizando o sonho #1 (3)

Um mês de espera e só andou isso?

A ansiedade está cada vez maior.
As revistas de decoração estão se acumulando na estante.
Assim como as pastas de fotos com ideias, separadas por ambiente...
Para evitar atrasos nas obras, a construtora não dá opções de mudanças na planta, pelo menos não na unidade que eu comprei. O que dificulta um pouco meu planejamento, já que a planta baixa só nos será entregue junto com a chave, em dezembro do ano que vem! Oo

Retificando uma informação anterior, Danilo voltou atrás e não teremos mais uma festa tradicional de casamento (para minha alegria e desapontamento de muitos).
Mas eu garanto que a nossa comemoração será inesquecível!

2014 será um ano de muitas mudanças, mas eu queria mesmo que já estivéssemos em 2015 e que essas barrinhas já estivessem mais cheias!

Vamos que vamos!

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Da série: Coisas que provam que o tempo voou...


Já há muito tempo me disseram que a vida depois dos 15 anos voa!
A minha tomou um jatinho, porque, de verdade, eu não sei onde eu estive nos últimos 5 anos!
A verdade é que quando nos damos conta, nós somos adultos, cheios de responsabilidades e obrigações.

Algumas das coisas que me fazem ver o quanto eu estou velha são:

1) A palavra CASAMENTO está cada vez mais presente no meu cotidiano:


E ela chega de todos os lados.
Seja porque meus amigos mais próximos começam a casar inesperadamente, seja porque os meus planos de vida começam a girar em torno da pessoa que eu amo e de como seria bonito e feliz se nós um dia ficássemos juntos e constituíssemos uma família.

Uma prova de que isso é verdade está na quantidade de convites de casamento que eu recebo por ano, desde que completei a maioridade.
Comparando com a minha adolescência, quando eu fui à dezenas de festas de 15 anos, já começo a me desesperar a cada vez que uma amiga diz: "Adivinha??? Estou noivaaaa!". É muito dinheiro pra gastar com roupa, cabelo, maquiagem, unha e presente.

Há uns dois anos, mesmo já tendo ido há alguns casamentos de amigos, eu nem tinha isso em mente. Achava (aliás, continuo achando) que casamento pressupõe maturidade e que eu não possuia o suficiente na época.
Hoje em dia, ainda me acho imatura e egoísta demais para me casar, mas já consigo me imaginar casada e feliz.

Na realidade, desesperada mesmo eu vou ficar quando começar a receber mais e mais convites de chá de bebê!
Oo

2) Eu frequentemente uso a expressão: "Ahhh, mas isso foi há quinze anos!"


Acontece direto de alguém contar uma história. Uma daquelas histórias que provam que você foi tola ou fez uma merda danada, do tipo:

Pessoa Incoveniente: A Susan capotou com a bicicleta porque usou o freio da frente antes do quebra-mola na ladeira! HAHAHAHA
Susan: Pooo, mas essa história de novo?? Isso foi há 15 anos, eu nem sabia andar de bicicleta direito!

Quando eu comecei a poder usar contagem de data acima dos dez anos, eu vi o quanto soava estranho quando eu dizia:
* "Há 16 anos eu estava começando a aprender a ler e escrever";
* "Cara, isso foi há 12 anos!"
* "Minha filha, te conheço há 18 anos, ne?!"

3) As pessoas me tratam por dona ou senhora, mesmo pelo telefone.




Situação cada vez mais comum:
Trimmmm
Susan: Alô?!
Pessoinha: Bom dia, por favor a dona Susan Kate está?

Olha, com "tia" eu até me acostumei, sempre fiquei rodeada por crianças que sempre me acharam muito mais velha do que eu era na realidade (apesar da minha carinha de nenem), mas "Dona"???
É claro que eu sei que a boa educação solicita esse tipo de tratamento, mas será que não dava pra pessoa analisar o som da voz e calcular a idade?
Tudo bem que "senhorita" é cafona demais, mas sei la, "Dona" me faz pensar na Dona Clotilde ou na Dona Florinda, sei la!

Felizmente, pessoalmente, as  pessoas tem a tendência de dizer que eu tenho 5 anos a menos do que eu tenho na realidade. O que é, convenhamos, legal ou um saco, dependendo da situação.
Legal porque daqui a dez anos eu terei 25, mesmo tendo 30 anos!
Um saco porque a galera tem uma certa tendência a desrespeitar a opinião dos mais jovens e mesmo descartar a hipótese de tratá-lo com seriedade na maior parte das vezes.


4) Vejo crianças se transformando em adolescentes beijoqueiros



Muitos de vocês já devem ter passado por situação semelhante: Ver uma criança, do dia pra noite, se transformar em um adolescente rebelde e namorador.

Eu tenho dois exemplos assustadores.
Um deles é a filha de uma das vizinhas. Eu me lembro de ensinar ela a andar, rir das palavras engraçadas que ela falava e de quando ela fugia da mãe, só de fralda, pela rua.
Outro dia eu estava entrando em casa e presenciei ela em um ato quase que sexual com um outro sujeitinho.
Eu fiquei horrorizada! Na minha cabeça ela tinha ainda 3 anos e ficava gritando pra eu brincar de "Upa cavalinho" e me deparei com a realidade: Ela se transformou numa adolescente de 14 anos bem danadinha.

O outro exemplo é uma menina que minha mãe levava pro colégio quando eu tinha uns 10 anos. Essa menina, na época com 5, era minha maior fã!
Me lembro de ela dizer: "Eu queria que você fosse minha irmã!"
Hoje em dia, ela não só não fala comigo, como outro dia eu me surpreendi ao ouvir ela ser cantada na rua por um homem, com o dobro da minha idade.

Já to me preparando psicologicamente para conhecer a namorada do Paulinho - meu primo, dez anos mais novo!


5) Planejo minha vida




Há cerca de quatro anos eu decidi que quero morar, pelo menos, um ano sozinha antes de me casar. Na verdade, naquela época, eu tinha certeza que nunca me casaria.

Bom, hoje em dia tenho planos para minha carreira, minha casa, meu carro, meus filhos e marido!
Tenho sonhos e já quebrei a cara com projetos que não se concretizaram da forma/na velocidade que eu queria.

No meu entendimento, o bom é viver e aproveitar cada segundo de cada fase da vida.
O bom da minha fase atual é a facilidade de ir e vir, de fazer programas loucos quando der na telha, de ter tempo e disposição para virar noites namorando/estudando/trabalhando, de ter 20 anos de bagagem de conhecimento (por menos que isso possa parecer) e principalmente, olhar para trás e não me arrepender das coisas que fiz!


beijo grande!