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sexta-feira, 6 de maio de 2016

Da Série: Aleatoriedades (8)

Hábitos

Acordar cedo.
Tomar banho.
Escovar os dentes.
Fazer atividades físicas.

Tudo isso é questão de costume, de repetição, de periodicidade!
Mas existem outras tantas coisas na vida que podíamos transformar em hábitos.

Por exemplo:
Dar bom dia/boa tarde/boa noite com verdadeiro desejo de que a pessoa tenha um dia melhor do que estava tendo até aquele ponto.
Oferecer um ombro, um colo ou os ouvidos para as pessoas que precisam de suporte, sejam elas amigas, parentes ou desconhecidos em um ônibus.
Se colocar no lugar das pessoas que, normalmente, você julgaria.
Observar o céu, o mar, os lagos, as montanhas e as florestas e admirar a perfeição da natureza.
Ler um livro ou assistir um filme/série/novela que trate de algum assunto que você desconhece.
E, sobretudo, buscar agradecer pelo que temos no lugar de reclamar das coisas ruins. Não é todo mundo que tem saúde, um lugar decente para dormir ou comida diariamente.

Beijo =*





segunda-feira, 28 de março de 2016

Da Série: Aleatoriedades (7)

Gratidão

É bem clichê, mas eu preciso dizer: a gente reclama muito mais do que agradece!

E quando eu me dou conta disso, paro um bom tempo para pensar em todas as coisas que tenho que ser grata e que por serem tão comuns na minha vida acabo deixando passar, crendo ser extensíveis a todos os seres humanos, o que, infelizmente, não é verdade!

1) Durmo e acordo em uma cama confortável, dentro de um quarto escuro, dentro de uma casa segura. Nunca passei por situações de insegurança, violência, escassez. Tem sempre alimento na geladeira e nos armários e água potável para beber, cozinhar, tomar banho, dar descarga. Tenho acesso a toda sorte de guloseimas e coisas saudáveis.

2) Tenho família e amigos incríveis. Além de um noivo maravilhoso. Recebo apoio, torcida e suporte, sempre que preciso. Nunca tive medo de expor minha opinião ou de me posicionar. Sempre pude trazer meus namorados para conhecer minha família. Nunca me envergonhei de trazer amigos para brincar e dormir na minha casa. Tenho dois gatinhos sapecas e super dengosos e pessoas que os tratam com amor e dedicação na minha ausência. Além de ter tido a sorte de ter vivido 17 anos com a cachorra mais humana que já existiu.

3) Tenho acesso à educação. Tive estímulo e incentivo para estudar, sem necessidade de trabalhar durante minha infância. Ingressei na universidade pública sem cota, mesmo tendo estudado em colégios públicos a vida inteira devido à qualidade das escolas e dos professores e do meu interesse em aprender. Sempre pratiquei esporte, sobretudo o Karate, que me deu base de cidadania e noção de coletividade.

4) Sempre viajei bastante nas férias e feriados. Tenho possibilidade de passar um fim de semana em Penedo, se me der na telha. E um mês na Europa, se eu me planejar. Conhecer lugares, culturas e pessoas é um prazer e uma realidade e eu o faço sempre que sobra tempo e dinheiro.

5) Tenho pleno controle sobre minha capacidade motora e mental. Não dependo de ninguém para me alimentar, me locomover ou interpretar meus desejos. A doença mais séria que eu tive foi catapora. Além de uma sinusite crônica, não me recordo de sofrer com nenhuma outra doença respiratória. Torci o tornozelo esquerdo e fissurei o metatarso do pé direito uma única vez. Nunca tive cáries.

E, colocando dessa forma, EU ME SINTO PRIVILEGIADA por ter a vida que muitos não têm!

Beijo! =*

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

Da Série: Aleatoriedades (6)

Facebook

Uma ferramenta útil quando bem utilizada, mas perigosa nas mãos erradas.

Perdi as contas de quantas horas naufraguei, como diria o Danilo, pelas milhares de postagens diárias dos meus amigos facebookianos. Rindo, curtindo, comentando, compartilhando cada uma de suas besteiras!
Além das incontáveis discussões e debates sem fim dos quais já, infelizmente, participei!

Fato é que a rede social que foi criada com um objetivo bem babaquinha, hoje é, me arriscaria dizer, um dos meios de comunicação mais poderosos do Brasil, quiçá do mundo!

Foi através do Facebook que muitos movimentos de cunho político e social tomaram forma e força nos últimos anos. E é através dele que imagens (de pessoas e empresas) são construídas ou completamente destruídas todos os dias!

É importante analisar o quão benéfico ou maléfico ele tem sido na sua vida! E tomar as devidas providências para não se transformar em mais um zumbi, que nem raciocina antes de sair compartilhando inverdades e calúnias!

Um beijo! =*


segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016

Da Série: Aleatoriedades (5)

Empatia

Trata-se daquele "sentimento psicológico" de agir e sentir como se estivesse na posição de outra pessoa.
O resultado esperado é de maior compreensão e o desejo de ajudar a pessoa, uma vez que você "entende" o que ela está passando e não gostaria de estar "na pele dela"!

Na realidade, nem sempre é o que ocorre e a razão é muito simples: as pessoas são diferentes e encaram os problemas que a vida apresenta de acordo com suas experiências, preconceitos e personalidade.
Ou seja, posso tentar imaginar como alguém está se sentindo em relação a algo, mas nunca saberei exatamente e realmente como é.

Por isso, acho que a empatia só é realmente eficaz se, além de se pôr no lugar da pessoa, você tenta pensar COMO a pessoa. O que é absurdamente difícil!

Exemplo: O cachorro da sua amiga morre e ela, de tão triste, falta seu aniversário. Você talvez consiga imaginar como ela se sente, mas nunca saberá ao certo. E esse entendimento dos motivos dela que te fará "perdoar" ou não a sua ausência.

Outro exemplo: O motorista da frente dá uma freada inesperada, sem qualquer tipo de sinalização, fazendo com que você quase bata na sua traseira. Agir com empatia seria, ao invés de amaldiçoá-lo, tentar imaginar os motivos que o levaram a tomar tão atitude.

Eu venho tentando praticar a empatia todos os dias, desde que conheci meu noivo (que vive me incentivando a isso). É um exercício complicado e deveria ser diariamente posto em prática por todos. Assim, talvez, teríamos um mundo melhor!

Beijo! =*

quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

Da Série: Aleatoriedades (4)

Deus

E já vou explicando que, para mim, não se trata de nenhum velhinho barbudo que manda e desmanda,  como costuma ser representado em filmes, livros, quadrinhos e charges.
Para mim, Deus é a inteligência suprema do Universo.
A Lei maior que comanda o funcionamento de tudo!
E, por isso, ele é onisciente, onipresente e onipotente, porque está em tudo e todos!
E é nessa lógica, de um Universo regido por uma força inteligente, que eu apoio minha fé e minha forma de viver.

Condeno as pessoas que acreditam na personificação de um ser "Todo Poderoso"? Não!
Condeno as pessoas que não acreditam em porra nenhuma disso? Não!

Apenas sigo o que acredito e tento, todos os dias, ser melhor!
Talvez, e eu digo isso porque não quero bancar a ditadora, se cada um respeitasse a forma do outro de pensar (ou não) em Deus, o mundo seria um bocado diferente!

Beijo! =*



segunda-feira, 19 de outubro de 2015

Da Série: Aleatoriedades (3)

Carinho

Nunca fui uma pessoa carinhosa. Nunca!
Desde pequena, minhas brincadeiras sempre foram agressivas. E eu era um mini demônio.
Minha tia costuma sempre me lembrar da vez que, com fome (e, portanto irritada), mordi a bochecha do filho de uma amiga da minha mãe para poder interromper a conversa das duas e ir para casa almoçar!

É importante dizer que nunca fui estimulada a ser alguém que beija e abraça e, por isso, não tenho o menor jeito para a coisa. Sempre me sinto estranha quando, por exemplo, alguém me abraça para demonstrar felicidade!

Isso se reflete até no meu relacionamento com animais. Amo de paixão. Encho de beijos e carícias. Mas, tudo no estilo Felícia de viver. Apertando as pelanquinhas, beliscando focinhos, mordendo (de leve). Sou dessas.
Meu noivo vive reclamando que eu trato ele igual a Betânia (minha gata) e nunca faço cafuné. Em vez disso, eu fico beliscando o pescoço dele, enquanto ele dirige.

O problema é que nem todo mundo entende o meu jeito de ser e eu passo, muitas vezes, por mal educada.
Como assim? Assim!
Chego numa festa. Cumprimento às pessoas. Converso. Como. Bebo. Chega a hora de ir embora. Eu levanto, pego minhas coisas e falo, acenando: “Valeu, tchau, tchau gente!”
Cara, beijei na chegada, não precisa beijar na saída.

Um dia eu aprendo. Quem sabe?

Por enquanto eu sou essa ogra que não gosta muito de agarramentos.
Mas que não nega um abraço quando está carente! Um só e olhe lá!

Beijo =*

quarta-feira, 23 de setembro de 2015

Da Série: Aleatoriedades (2)

Blogs

Desde nova, sempre tive o hábito de escrever diários. Lembro que o primeiro foi por volta dos 9 anos e eu escrevia tudo no código dos Karas*, com medo de que meu irmão ou minha mãe lessem alguma coisa.
Obviamente, não era nada demais. Descrevia meus dias, meus medos, minhas tristezas e minha paixonites. Nada muito profundo. Tudo muito dramático, é claro.

Quando eu tinha uns 11 anos, criaram um programa de computador para estimular crianças e adolescentes a escrever livros. Nele você podia adicionar capa, índice, imagens e até uma página inicial de capítulo, com numeração e primeira letra maior.
Foi aí que começou a minha saga com os diários virtuais.
Mas isso durou até eu descobrir que o meu padrasto, que dividia o computador comigo, lia o meu diário.
Para minha sorte, as coisas mais "importantes" eu colocava com os benditos códigos e ele nunca ficou sabendo que eu era apaixonada por um cara 11 anos mais velho do que eu.

Voltei a usar velhas agendas, mas parti para a blogosfera.
Era o início das gifs animadas e da evolução da linguagem HTML.
Acho que nasceu aí meu interesse por programação e design de sites.
Uma pena que eu não tenha muita vocação e bom gosto, mas eu continuo tentando!

Até bem pouco tempo, eu podia jurar que ninguém conhecia ou lia as minhas postagens.
Não que isso me incomodasse. Eu adoro reler meus textos e perceber o quanto eu já vivi.
Me divirto horrores com alguns textos revoltaditos e me orgulho de alguns textos de reflexão, ao longo desses anos.
Meu blog é, antes de mais nada, um passatempo e uma diversão.
E uma forma que eu encontrei para expressar meus sentimentos e emoções!

Mas confesso que tenho um objetivo maior: alcançar as pessoas e, de alguma forma, ajudá-las!

Recentemente descobri o canal da Jout Jout que é uma guria MARAVILHOSA que através de videos simples e MUITO ENGRAÇADOS, expõe o óbvio: muitas pessoas passam pelo mesmo problema, todos os dias. O que muda é a forma como cada um lida com aquilo! Talvez o que você se considere bizarro por fazer ou sentir é exatamente a mesma coisa que o seu vizinho faz ou sente. Só que vocês nunca sentaram para conversar sobre!

Um dia, quem sabe, quero ser foda assim. E dizer às pessoas, exatamente o que elas precisam ouvir!

beijo =*

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*Os Karas - personagens do autor Pedro Bandeira. Um grupo de adolescentes que se reunia para resolver mistérios. Coleção Vaga-Lume. Se você não conhece, sério, leia mais!


segunda-feira, 14 de setembro de 2015

Da Série: Aleatoriedades

Amizade

Não escolho meus amigos pela cor da pele, crença, orientação sexual, conta bancária, CR ou qual Power Ranger ele seria. Apenas os encontro por aí. E, realmente, nunca prestei atenção em nenhum desses itens ao encontrá-los.

As pessoas com objetivos comuns, afinidades de pensamento e vibração parecidas acabam se encontrando na vida! E, por isso, eu não posso dizer que fiz esforço para "conquistar" nenhum dos amigos que hoje eu tenho!

Há quem diga - meu noivo, por exemplo - que eu sou boa em "manter e cultivar minhas amizades".
Não creio que isso seja algo que eu, conscientemente, faça. E nem mesmo que eu teria essa capacidade se o sentimento não fosse recíproco.

Eu gosto dos meus amigos. E ponto. Todo o resto é resultado disso: preocupação, vontade de estar junto, rir das idiotices, oferecer o ombro amigo, encher de socos quando faz merda. Normal!

Ser amigo não é concordar com tudo. Não é abaixar a cabeça. Não é relevar as grosserias.
Ser amigo é dar a bronca quando merecida. É enfrentar quando algo te incomoda. É resolver as diferenças.

Ser amigo é estar do lado (seja pessoalmente ou em oração) em todos os momentos: farra, casamentos, formatura, funeral, doença...
É entender a ausência e, ainda assim, insistir no convite na próxima ocasião.

Agradeço a Deus pelos irmãos, amigos, colegas e conhecidos que tenho e ainda pelos que passaram ou ainda passarão pela minha vida!

Aprendo todo os dias com vocês e, espero, também estar ensinando!

=*

sexta-feira, 18 de abril de 2014

Da série: Randomizando...(2)


Isso me lembra duas coisas:

Jaqueta, que me lembra as mulheres cariocas sem noção, que me lembra metrô, que me lembra estresse, que me lembra de choro, que me lembra dor de cabeça, que me lembra remédio, que é o que estou tomando hoje.

Aquela batata do Outback, que me lembra o pãozinho, que me lembra o momozin (que sempre arruma um jeito de pedir um segundo pão), que me lembra o quanto eu sou feliz por tê-lo na minha vida, que me lembra que faltam 592 dias!

beijo!

=*

quarta-feira, 2 de abril de 2014

Da série: Randomizando...

Sim, tem vezes que a criatividade vai para o caralho e eu fico sem ter sobre o que escrever...
E aí eu apelo para piadas, músicas, testes e toda sorte de imundícies.
Por isso eu decidi criar essa série.
Vou nesse site doido que eu achei e pego uma palavra, traduzo e escrevo sobre ela...
Vamos lá?

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Exceção.
Palavra difícil de soletrar, e até de definir!
E o que é uma exceção? É o que foge à regra? E isso é uma regra? Então existe uma exceção, não?
Afinal, toda regra tem exceção! Isso é uma regra! E por isso, tem exceção!

Tá, vou parar!

Pra mim, exceção é tudo aquilo que foge do lógico, do trivial, do ordinário!
E por isso mesmo, temos a palavra derivada "excepcional" para definir coisas e pessoas com essas características!
Eu nunca consegui ser excepcional em nada, apesar de parecer, para muita gente, que eu tento.
Sim, eu, normalmente, faço milhares de coisas ao mesmo tempo! Mas isso não significa que eu seja foda em todas elas. Aliás, não quer dizer ao menos que eu seja boa em alguma delas! É só como eu sou: uma menina (ou deveria dizer mulher?) curiosa e bastante interessada! Isso faz de mim uma exceção em meio a jovens que não se interessam por nada a não ser suas próprias vidas? Acho que não! Faz de mim apenas mais uma, entre tantos, que tenta fazer tudo que gosta nos 80 anos que nos é dado viver nesse planeta!

Excepcional, para mim, é aquele ser humano que consegue enxergar fora da caixa, sem preconceitos, sem seguir modinhas, apenas sendo o gênio que ele é!
Dessa forma, um músico, um artista plástico, um economista e mesmo um padeiro podem ser excepcionais, se fizerem algo que ninguém antes tenha cogitado! Ou ainda, que o façam com maestria, sem treinamento ou estudo diferenciados.
Exceção a isso são as pessoas que, com talento, buscam fama através da boa fé das pessoas, ludibriando-as...

Sim, esse é mais um texto meu, meio filosófico e meio sem nexo!
Aliás, como todos os outros, sem exceção!

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Postado em 07/04 porque a anta aqui programou tudo para 2015.