terça-feira, 30 de agosto de 2011

Da Série: Ed, o robô fanfarrão! (2)

Só porque eu tava faxinando minha área de trabalho e achei um arquivo cheioooooo de diálogos nossos com o Robô Ed.



Twitteiro: Minha amiga adora esse jogo!
Robô Ed: Me fale mais sobre a sua amiga.
Twitteiro: Ela é muito legal.
Robô Ed: Legal mesmo.
Twitteiro: Ué! Você a conhece?
Robô Ed: Acho que conheci pela Internet.
Twitteiro: E o Sonic
Robô Ed: O Sonic era fofo demais. Aquele ouriço azul correndo por todo lado naquele cenário multicolorido... :-)
Twitteiro: Esse negócio de fofo demais, cenário multicolorido é coisa de viadinho
Robô Ed: Que tal dizer alguma coisa mais inteligente? Posso sugerir vários temas. Por exemplo, como a eficiência enérgica se relaciona com o meio ambiente e a sociedade.
Twitteiro: Tá me chamando de burro?
Robô Ed: Imagine. Você é muito inteligente.
Twitteiro: Deixa de ser puxa saco!
Robô Ed: Deixa de ser o que??!
Twitteiro: Você fica de puxa saco!
Robô Ed: Eu não. Não sou disso.
Twitteiro: Você é viadinho?
Robô Ed: Nada disso. Eu sou é um robô programado para o sexo masculino.
Twitteiro: Pô! Tá me estranhando?
Robô Ed: Estranho é não pensar no amanhã. O que você já fez pela preservação do meio ambiente?
Twitteiro: Eu mato todos os insetos
Robô Ed: Todo inseto tem seis pernas, o que os diferencia dos aracnídios. Insetos são os organismos mais abundantes da terra: representam mais da metade dos seres vivos. Alguns são herbívoros e se alimentam de plantas verdes. Outros são predadores, parasitas ou saprófagos. Sabia que existe insetos úteis?
Twitteiro: O único útil é a abelha!
Robô Ed: Abelhas zumbem. Eu também! Essa é a minha risada, ziz-ziz-zizzzz...
Twitteiro: Hum...
Robô Ed: Hãm Hãm....
Twitteiro: Papo de maluco!
Robô Ed: Maluco beleza!

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Renovação...

E esse blog vai finalmente sofrer uma mudança radical!
Estou preparando o template com fotos e o escambal! (Rimou)

beijo

Da Série: Cada uma que me acontece... (3)

Essa aconteceu quando eu ainda trabalhava e estudava na Ilha do Fundão, mais conhecida como a ilha de Lost.

Eram 17:30 da tarde. Eu estava sentada bonitinha no 485, indo pra casa.
Quando, então, o ônibus passou pelo prédio da Faculdade de Letras e eu notei a entrada de um sujeito, digamos, exótico: Magrelo, branquelo (amarelado, quase), sem camisa e com cara de cracudo...

Já contei pra vocês sobre o meu preconceito visual, né? Então! Já fiquei logo preocupada com o sujeito. Mas como já tinha um tiozinho do meu lado, o sujeito se sentou atrás de mim.

Passados alguns minutos eu relaxei. O trânsito estava livre (mesmo no Fundão o trânsito é perfeito nas férias, né?) e o clima agradável. O ônibus, que tem como destino Ipanema, estava passando pela linha vermelha quando o sujeito malucão resolveu se manifestar.

Ele, que estava sentado no banco exatamente atrás do meu, começou a batucar e cantarolar, cada vez mais alto. Eu pensei sorrindo: "Poutz!". E, então, o tiozinho do meu lado, incomodado com o sol (e com o som, supus) trocou de lugar e o doidão resolver sentar do meu lado.

E aí enquanto ele olhava pra mim com ódio e cantava (em ritmo de rap, depois samba, depois funk), eu pude entender a letra da música: "Matadora de criancinha, vai sofrer na barriguinha, quis brincar de assassina e vai ter suas consequências..."

Gelei. Ele estava com uma mochila entreaberta no colo. Eu pensei: "Ferrou-se, vai tirar uma faca e enfiar na minha barriga". Pelo menos foi assim que eu interpretei a música do maluco.

Olhei desesperada em volta a procura de ajuda. NADA. Ninguém parecia estar notando nada de anormal naquela cena. Aliás, ninguém parecia estar ouvindo o cara. E ele continuava a cantar alto e a me encarar - uma mão dentro da mochila e a outra se segurando firme no ferro do banco.

Pensei: "Gente, será que esse cara é um fantasma? Num é possível, só eu to vendo isso?". E aí, todo esses anos de estudo da doutrina espírita e assistindo filmes como sexto sentido e exorcista, me fizeram acreditar que o cara estava desencarnado e que estava me dando um recado do além. JURO QUE EU COGITEI ISSO!

Olhei para fora, o ônibus tava passando pela feira dos paraíbas. Decidi que deveria encara-lo e, se ele fosse real, reagir e enfiar a faca na barriga dele. Então olhei bem pra cara dele e abri um sorrisão e então ele parou de cantar e perguntou: "Tá achando isso engraçado?". E aí eu pensei: "Eita, malucão!". E ele pra mim novamente: "Eu não sou maluco!". Aí eu tive certeza que ele era uma espécie de X-men, sei lá!

Meu ponto tava quase chegando e me preparei pra descer - Fechei o punho e levantei - e para minha surpresa ele simplesmente me deixou passar. Feliz, continuei caminhando e por fim desci, sem que nada de ruim acontecesse - Graças a Deus!

Atravessei a pista, entrei no outro ônibus e liguei chorando/rindo pra contar pra minha mãe...

Bizarresco, né?

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Da Série: "Eu admito..." (6)

...eu sou preconceituosa!

Nãoooooo, eu não to dizendo que eu sou racisma, homofóbica ou contra a interação com pessoas com deficiências físicas e mentais (tem nome isso?), embora eu admita ser um cadinho xenofóbica. Isso não é ser preconceituosa é ser idiota!

Eu admito que eu sou precoceituosa no sentido de ter sempre um pré-conceito sobre tudo e de sempre me guiar pelos meus instintos. São as famosas "regrinhas da Susan" como diria meu amado namorado.

Funciona assim: Eu vivencio uma mesma situação duas repetidas vezes e crio um padrão para os acontecimentos - causas e consequências - e a partir daí, todas as vezes que me parece que a situação irá se repetir eu já tenho o diagnóstico.

Vou te falar, isso é um dom e uma maldição (como diria o Monk)! Porque antecipar situações nem sempre é saudável, sobretudo quando você está na TPM e fica antecipando um monte de sofrimento, desconfiança e estresse! Mas tem suas vantagens. Por exemplo quando eu deixo de aprofundar a amizade com fulaninha porque já sei, por experiências, que o tipo de pessoa que ela é não combina com o meu eu lírico.

Quanto aquele outro tipo de preconceito, eu admito que tenho o chamado (por mim) preconceito visual que NÃO está ligado a cor da pessoa e sim ao seu modo de se vestir, seu comportamento e, claro, seus gostos musicais...

Sempre procuro ficar alerta ao tipo de pessoa ao meu redor. Por exemplo, ao escolher onde sentar no ônibus, caso não tenha alternativa (ou seja, todos os lugares vazios do lado de mulheres, crianças e idosos já estejam ocupados), verifico muito bem ao lado de quem eu sentarei, me questionando: "Ele tem cara de cidadão cumpridor de seus deveres? Beleza!"; "Tem cara de estuprador impiedoso? Políííícia, come over here (Skorpion, né Caio?)"; "Ta ouvindo pagodin no celular? Cadê o banco mais longe dele?"; "Não tem qualquer expressão facial? Oi Hermes! (Piadinha interna, sorry...)"...Tudo isso enquanto entro no ônibus, passo pela roleta e chego no corredor.

Se me sinto culpada? Às vezes, quando cometo enganos. Se me sinto mais segura sendo assim? Com certeza! E assim vou levando a vida: desconfiada da silva!

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Da Série: Falta do que fazer/falar (11)

Porque eu adorei a liçãozinha de moral por trás da graça!
Créditos ao Michelzin, meu irmão, que me enviou!
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A ARTE DE JULGAR OS OUTROS

UM ELEFANTE PERGUNTOU AO CAMELO:

- PORQUE SUAS BOLAS ESTÃO NAS SUAS COSTAS ?


- 'BOM' - DIZ O CAMELO - EU ACHO ESTA PERGUNTA UM TANTO QUANTO ESTRANHA VINDO DE ALGUÉM QUE TEM O PINTO NA CARA...
 

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Da série: "Querido diário... (10)


Minha vida tá bem ZEN...
To na paz mesmo, paz essa que eu havia perdido há algum tempo!
To cheia de planos e conseguindo colocar em prática alguns planejamentos antigos.
Amadureci alguns anos nesses últimos seis meses.
Chorei e lutei contra algumas imperfeições da minha existência!
A necessidade de estar sozinha em alguns momentos está sendo de grande ajuda nesse processo de autoconhecimento.
Só sinto muita falta de alguns amigos que simplesmente desapareceram...
Mas é isso...vida que segue!"

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Da Série: Cada uma que me acontece... (2)

E vou contar sobre a única vez que fui assaltada...


Eu sempre me gabei de que, embora morasse no Rio de Janeiro, nunca havia sido assaltada.
Na verdade, eu sempre tive muito cuidado e prestei muita atenção em tudo ao meu redor, até que um dia...

Meu ex-chefe costumava me dar carona até a faculdade, já que para ele era caminho pra casa. Como eu estudo na UERJ, ele me deixava em frente ao Maracanã e eu sempre fui muito agradecida por isso, já que me poupava dinheiro e tempo no trânsito.
Um dia, eu saí do carro, em frente à estátua dio Bellini, falando ao telefone. Continuei andando e falando por alguns minutos e, ao desligar, enfiei o celular no bolso esquerdo da calça e no mesmo segundo reparei que estava sendo seguida por um rapaz alto, todo encasacado, com as mãos no bolso e com a cabeça tapada pelo gorro da jaqueta e por um boné.
Enfiei a mão no bolso direito para pegar minha chave e usá-la como soco inglês nele, mas ele foi mais rápido e já tinha bloqueado meu caminho e me empurrado até a estátua...

Ladrão (com a mão dentro do casaco, com um certo volume): Num adianta esconder não que eu vi o celular...
Susan (apalpando o casaco do cara pra saber se era faca, arma ou dedo): Perae, cara, fica tranquilo aí!

E aí eu descobri que o cara estava me ameaçando com o dedo, sabe, fingindo que era faca...

Susan: ¬¬'
Ladrão (de pelo menos 1,80): Tá achando que eu não posso te bater? Me da logo essa porra desse celular...
Susan (pensando rapidamente): Tá, calma, posso só pegar o chip?
Ladrão (meio chocado!): Tá, tá beleza! Pega essa droga desse chip e me dá o celular!

Tentei, em vão, tirar o chip...

Susan (Falando alto, pensando que alguém podia me ajudar): Cara, nunca consigo abrir essa porra. Você pode ficar com o celular, só me dá o chip ok?
Ladrão (abrindo o celular, tirando a bateria...): Tá, só cala a boca! Toma aqui esse chip...
Susan (Olhando ao redor...estava sozinha com ele): To quieta, ué!

Ele pegou o celular, olhou pros lados e foi na direção de mais dois sujeitos mal encarados.

Eu corri na direção de uma daquelas "tocas" da PM, enquanto sacava meu outro celular pra ligar pra polícia.
Liguei, expliquei o ocorrido, e corri o mais rápido que pude.
Chegando lá, em prantos, contei para um guardinha gordo o que havia acontecido.

Polícia: Ele te machucou?
Susan: Não, to só com raiva. Eu podia ter enfiado a porrada nele, sabe? Eu sou faixa marrom. Mas eu travei porque ele era maior do que eu e achei que podia ter outros caras na jogada...
Polícia: Você fez bem em não reagir, menina...Fica calma!
Susan: Num dá, cara, to com ódio!

Eu fiquei horas chorando. Chorava de revolta e de indignação.
Depois de dois anos, eu até rio da história. E me preocupo comigo mesma: Cara, como que eu meti a mão no cara pra revistar ele? E se ele estivesse armado mesmo? E outra, filhodaputa me assaltou com o indicador! Grrr!

=P

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Da Série: Twittando no Blogger... (26)

Éééé...
.
.
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O f*d@ de trabalhar em um escritório organizado em "baias" é que, em segundos, o problema do amiguinho com a pessoa que está do outro lado do telefone, por menor que seja, se transforma em um grande problema seu!

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Da Série: Trabalhada na roupinha social... (8)

E estava eu hoje, mega sonolenta da vida, indo trabalhar de metrô.
Entrei na primeira estação da linha 1. Sentei (Ufa!) e, de repente, ouvi:

"Senhores passageiros, muito bom dia, eu sou o condutor Lucas e estarei com vocês até a estação Central.
O Metrô Rio agradece a preferência e deseja a todos uma ótima viagem!
E eu desejo que todos os seus projetos e sonhos se realizem nessa bela manhã de mais uma semana que inicia!"

E tudo que eu pude pensar foi: Bom humor tem limite, amigão!

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Da Série: Trabalhada no Google Analytics

Vi isso no blog da Nicole e resolvi copiar (quiquifoi? Pelo menos eu sou sincera! HUNFF!)!

Cadastrei meu lindo bloguinho no Google Analytics.
Ahn, num sabe o que diabos é isso? É um treco MARA que tem na internet, desenvolvido pela Google (pra variar) que nos dá as estatísticas mais fodarásticas e interessantes sobre blogs e sites.
Tá, tá, o blogspot tem lá as estatísticas dele, mas não são tão completas quanto o Analytics...

Por exemplo.

De acordo com o GA (ai, peguei intimidade), 60% das visitas do meu blog de ontem foram resultados de buscas (no Google, claro) com as seguintes palavras-chaves:

trakinas
(É, eu gosto de Trakinas, mas prefiro aquele biscoito da Piraquê que é meio amarguinho, saca?)

emoticons de foda-se essa merda
(Achou? Não? Ah, então foda-se essa merda!)

homem comendo bunda de homem
(Resolveu se assumir ou tá de curioso?)

homofobia
(É, me irrita bastante, tanto que fiz um post sobre isso)

lerdeza
(Também fico irritada com isso)

mensagens animadas de parabens por ter ganhado se diploma
(UHUUUUULLLLL...AÊÊÊÊÊÊÊE...UEBAAAAAAAA...PARABÉNSSSSSS! Imagina a cena de eu pulando loucamente, sentada na cadeira do escritório, com um diploma na mão e faz uma gif...)

não ligo foda se essa merdas
(Ooook!)

twitar no blogger
(Iiiiii, faço isso direto...sobretudo quando o limite de palavras do Twitter não permite que eu me expresse adequadamente...)

#Done!

=*

Da Série: Falta do que fazer/falar (10)

Só porque meu namorado é daltônico tem alguns problemas na distinção de cores que não se parecem at all e porque eu recebi esse e-mail da minha sister linda...

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Noite alta, um senhor bem vestido, chegando de viagem, toma um táxi no aeroporto e pede ao motorista para levá-lo para casa.

No caminho, vê uma senhora, também muito bem vestida, entrando numa Boate chamada 'Dito e Feito'.
Reconhecendo a mulher, ele pede ao taxista que retorne à porta da boate. Tira do bolso um maço de notas e diz:
- Aqui estão dois mil reais. São seus se você tirar de dentro da boate aquela mulher vestida de vermelho que acaba de entrar. Mas vá tirando e cobrindo de porrada, porque aquela desgraçada é minha esposa.

O taxista, que andava numa 'dureza daquelas', aceita de cara e adentra à Boate.
Cinco minutos depois ele sai, arrastando uma mulher pelos cabelos, com o rosto sangrando, toda desgrenhada, e gritando todos os impropérios que se possa imaginar. O senhor no táxi vê a cena e percebe, horrorizado, que a mulher está vestida de verde e sai correndo para alertar o taxista do erro.

- Pare! Pare! O senhor errou. Como o senhor confundiu vermelho com verde? O senhor é daltônico?
Ao que o taxista retruca:
- Daltônico é o cacete! Esta é a minha mulher... Já volto lá pra pegar a sua!