Da série: Coisas que eu amo!

Se tem uma coisa que eu amo de verdade são os meus AMIGOS!

É clichê, mas eu vou escrever: "Amigo é membro da família que a gente tem como escolher!"

(Até rimou, né?)

Cada pessoinha especial na minha vida é de um jeito, e é essa diversidade que me completa.

No meu entender, afinidade é um dos primeiros quesitos para um boa amizade. Quando aquele serzinho gosta de coisas parecidas ou tem pensamentos semelhantes aos seus fica muito mais fácil que a amizade aconteça!

Mas isso não é regra. Ser amigo de alguém não significa concordar sempre, e sim, respeitar a opinião alheia, mesmo que haja divergência em relação às suas. Além disso, discutir com um amigo é difícil, mas muitas vezes necessário tanto para você quanto para ele!

Para que uma amizade funcione é preciso que haja respeito, confiança, carinho e companheirismo, porque amigo é aquele que ri com/de/para você, que te escuta, que te diverte, que te abraça, que te mima, que te acolhe, que te anima, que te consola, mas é também aquele que te dá bronca, que te dá trabalho (às vezes), que faz uma ou duas merdas (sem querer querendo), que vai te cobrar atenção, carinho, conselho, mimos e etc.

Amizades verdadeiras não são destruídas pela distâncias e nem pelo tempo. Prova disso é que mesmo que a Jaque (amigona de infância) tenha ido se meter numa roça dessas lá em Minas, eu continuo amando aquela safada da mesma forma. Todas as vezes que nos encontramos parece que ela ainda é minha vizinha e que continuamos nos vendo com a mesma frequência de antes. Minha confiança, meu carinho e meu respeito por ela nunca diminuíram.

Outra coisa, não é tempo de convivência que determina a profundidade do sentimento. Pessoinhas que eu conheci há 5 meses, 1 ano, 2 anos podem ser muito mais importantes para mim do que aquelas que eu convivo há 10, 15 anos. Danilo, Caio e Wagner são exemplos disso, respectivamente. Três criaturas que estão há  pouquíssimo tempo na minha vida, mas que têm uma importância absurda.

Aliás, como espírita, entendo essa simpatia instantânea. O que costumamos chamar de "gostar de graça" de alguém tem uma explicação perfeitamente lógica.

Muitas pessoas confundem amizade com coleguismo.

Devemos saber discernir claramente as pessoas que a gente gosta de sair pra "night" daquelas que estariam com a gente a qualquer hora.

Eu consigo me divertir horrores com meus amigos ou com os colegas, mas sei exatamente quem estaria ao meu lado em caso de necessidade.

Valorizar os amigos verdadeiros é fundamental!

Outra confusão muito comum é quando rola uma certa dependência entre amigos. Geralmente amigos muito carentes tendem a ser muito ciumentos. Amigos desse tipo se ofendem com qualquer coisa e podem estressar o seu(sua) cônjuge porque tendem a cobrar muito e de querer exclusividade!

Saber encarar numa boa e limitar o ciúme desses amigos é extremamente importante caso você queira que a relação de vocês dure.

Há todo tipo de amigo, e eu lido com cada um deles de uma forma específica. Sou mais séria ou mais babaca, mais madura ou mais infantil, mais muleka ou mais mulher, mais mimada ou mais independente, mais carente ou mais conselheira dependendo de quem esteja comigo.

É muito importante saber respeitar as diferenças e evitar comparações.

De forma geral, tenho mais amigos do que amigas, porque aprecio a sinceridade masculina.

Mulheres tendem a ser competitivas e vingativas, e por isso as poucas amigas que eu tenho são de extrema confiança!

Enfim, meus amigos são os amores da minha vida.

Alguns, de tanto amor que sinto, são considerados irmãos - Naldinho, Jaque e Marcelle.

Outros, que o tempo e a vida acabaram por afastar [Bellinha, Andrios, e TODA a galera do Zuleika (Que saudade absurda de vocês!)] estarão sempre guardadinhos no meu coração, porque eu sei que sempre que nós nos encontramos é como se nunca tivéssemos nos separado!

=)

Amo vocês!