Há um pouco mais de uma semana um gato branco, porém encardido, estava no portão da minha casa miando insistentemente.
Eu, mesmo cansada, me abaixei para fazer carinho.
Que foi? Perguntei!
E foi com esse "convite" que ele entrou na minha garagem e na minha vida.
Miaaaaaaaau
Durante alguns dias, ele ficou do lado de fora da casa, comendo ração improvisada e entrando sorrateiro pela janela do meu irmão para dormir no aconchego do lar!
Oinnnn
Até que meu irmão deu um banho nele, tirou as pulgas e secou com um secador. Com pena de ele ficar imundo de novo e por causa da gripe (altas melecas escorrentas), minha mãe deixou ele ficar dentro de casa.
E aí, danou-se!
O abusado passou a perturbar a Dolly, deitar e rolar em todo e qualquer estofamento e encher a casa de fofura!
Aí você fala: Ecat, gato! Prefiro os cachorros!
Cara, você não sabe o que está dizendo!
Todos os animais têm temperamentos. Cabe aos donos compreender as diferenças e respeitá-las!
E não julgá-los pelo comportamento de outros de mesma raça...
O Guto (ah, esse é o nome dele), por exemplo, adooooooooooora um colo e muito carinho, come pedigree (a ração canina), implica com o rabo da Dolly (minha auau) e brinca com o osso dela.
Mas, faz xixi e cocô na caixinha de areia, toma banho de língua (é assim que chama?), dá saltos miraculosos e mia...muito...sempre que está com fome!
Ou seja, um CatDog...
A Dolly, que no início preferiu se manter a distância, já está acostumada com a ideia de ter um irmão mais novo tão implicante e folgado.
Minhas gostosuras!
Fato é que ele já é da família e vai comigo, junto com minhas roupas, TV, PC e cama, para a o apê!
=*
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