E o lado de engenheira da Bia se mostra...
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Sábado à noite em casa (deprimente...). Tomo um banho quente, dou um jeito qualquer em meus cabelos molhados revoltos e vou pendurar a toalha no box do banheiro. Mas o que se entende por pendurar? Na minha concepção, jogar a toalha por cima do box com bastante força para ela não cair e você ter que jogá-la novamente. Minha tática funcionou perfeitamente em termos de "os fins justificam os meios", mas falhou em seu perfeito procedimento. Vejam, a toalha bateu no bocal da lâmpada que está pendurada e despencada do teto (sim, está tudo caído mesmo... ninguém olha pro teto mesmo...) antes de assentar-se em sua correta posição. E pronto, da luz se fez a escuridão.
Como todos aqui bem o sabem, formei-me em engenharia elétrica. Então claro que realizei uma análise puramente profissional. Em primeiro, liguei e desliguei o interruptor várias vezes, pensando: "não acredito nisso". Em segundo, bati na lâmpada e repeti o procedimento anterior. Nada ainda. Em seguida, peguei uma escada, subi, e mexi no fio para ver se não estava fora do lugar. Repeti novamente o primeiro passo. Mas a lâmpada nada ainda de presentar-me com sua luz. Conclusão de minha detalhada análise: foge ao meu conhecimento o motivo da luz ter minguado. Chamarei um prestador de serviços amanhã conhecido como papai.
Estou lá eu, frustrada, sem minha luz no banheiro, pensando: "Mas será que realmente preciso de luz no banheiro? Só para me maquiar ou tomar banho à noite. Mas então é só não tomar banho à noite. E não me maquiar. Inutilizar o banheiro também é uma opção". Então tive uma sacada genial! Os deuses da eletricidade me benzeram com uma possível resposta, algo tão delicado, tão sublime, tão... inusitado! Então fui lá eu... trocar a lâmpada!
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